Série Guerra dos Farrapos
Texto 1 Farrapos no poder
Texto 2 Conquista da Capital
Texto 3 Um Grito pela República
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Tabu e não tabu
Por: Carlos Cesar dos Santos Monteiro
31 de março de 2011
Texto 1 Farrapos no poder
Texto 2 Conquista da Capital
Texto 3 Um Grito pela República
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Tabu e não tabu
Por: Carlos Cesar dos Santos Monteiro
22 de março de 2011
Tabu, ação revestida de proibição; “ em toda a sociedade existem palavras consideradas tabu, isto é, palavras que não devem ser usadas ou não devem ser usadas em meios respeitáveis”.
Algumas palavras podem ser usadas em situações diferentes, mas nem sempre.
A maioria das pessoas não gostam de chamar alguém de uma determinada palavra “expressão” , num determinado, local e também dependendo das pessoas envolvidas, elas se trancam num bloqueio absoluto.
Talvez por vergonha, receio, constrangimento e ao que elas julgam ser respeito, simplesmente procuram outra “ palavras” para substituir as que realmente cabem a um fato.
Os hábitos próprios de cada sociedade reflete-se no ato e nas palavras que são proibidos. Algumas podem ser usadas em determinadas circunstâncias, mas nem sempre.
Em algumas sociedade são considerados profanos palavras com conotações religiosas que não sejam usados em cerimônias formais de religiosas. Os cristãos estão proibidos de “ usa o nome do senhor em vão” e esta proibição alargou-se às maldições que se julga terem poderes mágicos.
Ex.: Ai meu “ Deus” !
Um dos grandes tabus da nossa sociedade, são as palavras que dizem respeito ao sexo, órgãos sexuais e funções naturais do corpo. Algumas línguas não tem palavras próprias para designar o ato sexual, tendo que utilizar a expressão de povos vizinhos.
O que é surpreendente é o fato de duas palavras ou expressos poderem ter o mesmo significado lingüístico mas uma é aceita e a outra é estritamente proibida por provocar horror ou mal estar.
Ex.: Pênis, Vagina (em um ambiente hospitalar talvez essas expressões sejam comuns, mas em outros âmbitos não seja tão comum).
Isto, denominado tabu, é bem comum e varia de sociedade para sociedade, eis alguns exemplos:
→ Pobre / humilde
- Definição:
Pobre: Relativo à pobreza; indivíduo pobre, digno de pena, coitado.
Humilde : Modesto; não soberbo nem orgulhoso; respeitoso.
- Exemplo:
Duas pessoas que geralmente não se falam e vêem, comentando sobre uns conhecidos.
Bem, podemos também levar em consideração os mais humildes (ou de classe baixa)...
Ah, sim. Também acho.
→ Evangélico / crente
- Definição:
Evangélico : De uma religião; indivíduo que pertence a ela.
Crente : Todo aquele que crê em algo ou alguém.
- Exemplo:
Sempre quando passo por aquela rua, tem uns crentes indo para a igreja.
→ Gordo / Fofo(inho) ou Gordinho
- Definição:
Gordo : Que tem gordura; indivíduo gordo
Fofo : Macio, mole.
Gordinho : Diminutivo de gordo; um tantinho gordo.
- Exemplo :
Mas, você está mais gordinha, hein?
Por: Carlos Cesar dos Santos Monteiro
11 de março de 2011
Faça a sua parte!
Amigo da escola, escolas particulares, ONGs, CPMF, mercados onde se deixa doações para a saúde, em fim, “privatização do serviço público”, ou seja, obrigação do estado, município e até do país, repassado para o povo, para onde vai nossas contribuições, impostos? Estamos pagando em duplicidade nossas obrigações? Também não sei, coisas que eu também não entendo !?!?!?.
Distribuição de renda – nossa !!! disparidade, o que podemos fazer ? ? ? Verdades, falsidades, indignações, mas também temos de lembrar que existem pessoas que precisam de nós. Não podemos somente ficar indagando o que é feito com a verba pública, temos, se possível, de ajudar a quem precisa.
Pare para pensar, que em dados momentos desperdiçamos ou não aplicamos de forma adequada nossos valores, não só financeiros, mas também moral, se revertermos, canalizarmos tais valores para uma sociedade melhor e mais igualitária, seu Happy Hour pode ter um gosto especial.
Faça a diferença ou achas que sua PEQUENA doação não faz?
Eu sou um, eu e tu, somos dois e nós, somos muitos.
Compaixão – sair com amigos, beber, dançar, diversão.
Happy hour – sentimento de pesar, dor, que em nós desperta o mal de outrem, dó, piedade.